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A bibliodiversidade, presente e futuro dos livros

O simpósio internacional “Por uma Lei da Bibliodiversidade” é o tema desta semana da professora Marisa Midori ler

04 de dezembro de 2021 - 07:41

Na coluna Bibliomania desta semana, a professora Marisa Midori fala sobre o simpósio Por uma Lei da Bibliodiversidade, que ocorreu no Instituto de Estudos Avançados (IEA) da USP, reunindo pesquisadores, livreiros, editores, representantes das entidades de profissionais do livro, formadores de leitura e a classe política. Segundo ela, foi o primeiro encontro dessa envergadura a ser abrigado por uma Universidade.

“E por que um simpósio internacional para discutir a bibliodiversidade? O mote do encontro foi a celebração dos 40 anos da Lei Lang na França”, explica a professora, resumindo o que essa lei propõe: “Em agosto de 1981, as duas câmaras francesas votaram, por quase unanimidade, o projeto de lei defendido pelo então ministro da Cultura Jack Lang, que implantava a regulação do preço do livro no mercado editorial francês. Desde então, os descontos sobre lançamentos não podem ser superiores a 5% pelo prazo de dois anos. Considerando que editores e livreiros esperam angariar os maiores lucros sobre os livros recém-publicados, a lei permitia condições iguais de concorrência para todos os profissionais ligados à cadeia produtiva e de distribuição do livro”.

Para a professora, a lei promovia a bibliodiversidade, embora esta palavra não estivesse em uso naquela época. “Possibilitava uma maior capilaridade de livrarias por todo o país, ao mesmo tempo que impulsionava a produção de pequenos e médios editores não atuantes nos circuitos de best sellers. O cliente lucrava com esse ciclo virtuoso da economia do livro, pois o aumento das tiragens baixava o custo de produção, logo, o preço de capa”, conta Marisa.

Assim, foram lançadas várias questões, como enumera a professora: Em que medida era possível tirar proveito da experiência francesa? Quais são os termos do projeto de lei em tramitação no Senado Federal? O que os pesquisadores da edição têm a dizer sobre o passado e o futuro do mercado editorial? E, é claro, qual a posição das entidades do livro, ou seja, a Câmara Brasileira do Livro (CBL), o Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL), a Associação Nacional de Livrarias (ANL) e a Liga Brasileira de Editoras (Libre) sobre esse assunto?”

Disponível em: A coluna Bibliomania, com a professora Marisa Midori, vai ao ar toda sexta-feira às 9h00, na Rádio USP (São Paulo 93,7 FM; Ribeirão Preto 107,9 FM).

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