67% dos eleitores rejeitam aproximação de Bolsonaro com o “Centrão”
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67% dos eleitores rejeitam aproximação de Bolsonaro com o “Centrão”
E 63% afirmam que o presidente não está cumprindo a promessa de não usar cargos e verbas em troca de apoio político ler
A maioria da população brasileira reprova a negociação de cargos e verbas com deputados federais do chamado “Centrão” conduzida pelo governo Jair Bolsonaro, conforme pesquisa publicada hoje (30) pelo Datafolha.
A pergunta realizada a população foi: “Bolsonaro age bem ou age mal ao negociar cargos e verbas com deputados e senadores?”. A resposta foi que age mal para 67% dos brasileiros. Somente 20% consideram que o presidente age bem; 11% que não saberia opinar; enquanto 2% nega que Bolsonaro esteja negociando cargos e verbas.
Já ao ser indagado se “Bolsonaro está cumprindo a promessa de não negociar cargos e verbas em troca de apoio?”, novamente, 63% dos entrevistados opinam que o presidente não está cumprindo a promessa eleitoral de não oferecer cargos no governo e recursos para obter apoio no Congresso.
Outros 29% consideram que ele cumpre a promessa e 8% não souberam opinar.
A pesquisa realizada pelo Datafolha entrevistou 2.069 pessoas na segunda (25) e na terça-feira (26) em todo o país por meio de telefone celular. A margem de erro é de 2% para cima ou para baixo.
Uma das principais bandeiras eleitorais do candidato à presidência Jair Bolsonaro, em 2018, era aposentar da atividade política brasileira o “Centrão” e sua velha política, a qual consistia em exigir cargos e verbas no governo federal em troca de apoio parlamentar a agenda presidencial.
O mecanismo de governo brasileiro pós constituinte foi chamado pela literatura de “presidencialismo de coalizão”.
Entretanto, mais recentemente, com o cerco das instituição de repressão à criminalidade sobre filhos e amigos, o presidente Bolsonaro buscou uma maior proximidade a legendas partidárias fisiológicas no Congresso e vem distribuindo cargos e recursos para líderes do “Centrão”.
O presidente observa na ação uma vacina contra um possível avanço de um processo de impeachment.
Os dados da pesquisa do Datafolha indicam que a maioria da população percebeu o movimento do presidente e que é contra esta guinada de posição no governo federal.