250 marilienses serão testados em nova fase da pesquisa Epicovid
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Pesquisa é parte de um estudo para levantar o número de casos de infecção pelo novo coronavírus na população brasileira ler
A empresa IBOPE, contratada pela parceria entre o Ministério da Saúde e a Universidade Federal de Pelotas, realizará a 2ª fase da pesquisa Epicovid, para detectar casos da Covid-19 (doença causada pelo novo coronavírus (Sars-CoV-2) em Marília.
De acordo com divulgação da Prefeitura Municipal, serão aplicados 250 testes rápidos entre os dias 4 e 6 de junho.
A pesquisa é parte de um estudo que está sendo desenvolvido pela Instituição de Ensino Superior para levantar o número de casos de infecção pelo novo coronavírus na população brasileira, incluindo pessoas que não têm sintomas.
Segundo os coordenadores do estudo, os resultados desta pesquisa irão auxiliar na elaboração de estratégias de saúde para combater a pandemia no país. No total será realizado o teste em 99.750 casas em 133 municípios do Brasil.
Visitas
Segundo a Prefeitura de Marília, todos os profissionais desta pesquisa receberam treinamento para aplicação dos testes e estarão devidamente identificados e usando equipamentos de segurança. Eles também receberam as orientações necessárias para tomar todos os cuidados para segurança da saúde dos testados e deles mesmo.
O morador da casa que for participar do estudo é sorteado, deverá assinar um termo de consentimento para participar da pesquisa, responder um questionário e na sequência é aplicado o teste rápido para o coronavírus. As casas que receberão as visitas dos pesquisadores são selecionadas seguindo critérios estatísticos.
Os testes são feitos com a coleta de uma gota de sangue da ponta do dedo, colocado no aparelho de teste rápido que analisará a amostra e em poucos minutos dá o resultado. O teste rápido detecta a presença de anticorpos, que são as defesas que o organismo produz contra o vírus somente depois de sete a dez dias do momento do contágio. Antes desse período, o resultado do teste pode ser negativo mesmo que a pessoa tenha tido contato com o vírus.
Parceria com a Saúde de Marília
O secretário municipal de Saúde, Cássio Luiz Pinto Júnior, informou que a Universidade Federal de Pelotas enviou à secretaria todas as informações sobre a pesquisa.
“Na primeira fase tivemos alguns problemas porque eles só nos avisaram depois de iniciada as pesquisas. Desta vez eles nos informaram com antecedência, o que possibilita que nós informemos à população. Mas é importante que toda a população saiba que eles estão devidamente paramentados e com identificação para segurança de todos”, disse o secretário.