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1% de brasileiros tem renda maior do que 50% da população com salários menores
A desigualdade de renda no país aumentou, principalmente na região nordeste, onde houve diminuição do Programa Bolsa Família do governo federal ler
Uma pesquisa divulgada hoje (6) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) demonstra que a metade mais pobre da população brasileira sobrevive com uma renda média de R$ 850 por mês. Outros 5% receberam R$ 165, em média, por mês em 2019.
Em contrapartida, 1% da população apresenta renda média mensal de R$ 28.659 por mês. Isso significa que essa parcela da população tem renda equivalente a 33,7 vezes a média da metade mais pobre. Entre 2012 e 2016, essa distância havia caído para 30,5 vezes.
Em números reais, 10% da população concentra 43% da renda nacional do trabalho no Brasil. Enquanto, os 10% mais pobres ficaram com 0,8% da massa de rendimento mensal domiciliar per capita no país.
Indicando que a concentração de renda e, portanto, a desigualdade social aumentou no primeiro ano do governo de Jair Bolsonaro.
O aumento da desigualdade social foi mais intenso na região Nordeste. Segundo a analista de pesquisa do IBGE, Alessandra Scalioni Brito
“No Nordeste, tivemos uma forte alta na renda da população 1% mais rica (14,9%) e uma perda de rendimentos (-5%) na fatia 10% mais pobre. Isso aumentou a desigualdade na região”.
Provavelmente, essa discrepância pode ter ocorrido devido a diminuição do percentual de domicílios atendidos pelo Bolsa Família que caiu, em 2019, em relação a 2018, de 13,7% para 13,5%. A região nordeste é a maior beneficiada pelo programa do governo federal.
A renda média mensal do brasileiro
A renda média mensal do brasileiro proveniente de salário foi de R$ 2.308 por mês em 2019, menos 0,4% em relação a 2018, a qual era de R$ 2.317. Já o rendimento médio mensal de todas as fontes de renda ficou em R$ 2.204, também em queda.
A massa real de rendimento no país foi de R$ 213,4 bilhões em 2019. Equivalente a um aumento de 2,2% em relação a 2018. O que reflete o aumento no número de pessoas com renda mensal, ou seja, mais pessoas estão trabalhando no país. Entretanto, esse número ampliou-se no mercado informal.
Outros 14,7% de brasileiros recebem fontes de renda de aposentadoria (20,5%); seguro-desemprego, programas de transferência de renda do governo e rentabilidade da poupança (7,8%); pensão alimentícia ou mesada (2,5%); aluguel e arrendamento (2,1%); entre outras.