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Desigualdade

1% de brasileiros tem renda maior do que 50% da população com salários menores

A desigualdade de renda no país aumentou, principalmente na região nordeste, onde houve diminuição do Programa Bolsa Família do governo federal ler

06 de maio de 2020 - 12:36

Uma pesquisa divulgada hoje (6) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) demonstra que a metade mais pobre da população brasileira sobrevive com uma renda média de R$ 850 por mês. Outros 5% receberam R$ 165, em média, por mês em 2019.

Em contrapartida, 1% da população apresenta renda média mensal de R$ 28.659 por mês. Isso significa que essa parcela da população tem renda equivalente a 33,7 vezes a média da metade mais pobre. Entre 2012 e 2016, essa distância havia caído para 30,5 vezes.

Em números reais, 10% da população concentra 43% da renda nacional do trabalho no Brasil. Enquanto, os 10% mais pobres ficaram com 0,8% da massa de rendimento mensal domiciliar per capita no país.

Indicando que a concentração de renda e, portanto, a desigualdade social aumentou no primeiro ano do governo de Jair Bolsonaro.

O aumento da desigualdade social foi mais intenso na região Nordeste. Segundo a analista de pesquisa do IBGE, Alessandra Scalioni Brito

“No Nordeste, tivemos uma forte alta na renda da população 1% mais rica (14,9%) e uma perda de rendimentos (-5%) na fatia 10% mais pobre. Isso aumentou a desigualdade na região”.

Provavelmente, essa discrepância pode ter ocorrido devido a diminuição do percentual de domicílios atendidos pelo Bolsa Família que caiu, em 2019, em relação a 2018, de 13,7% para 13,5%. A região nordeste é a maior beneficiada pelo programa do governo federal.

A renda média mensal do brasileiro

A renda média mensal do brasileiro proveniente de salário foi de R$ 2.308 por mês em 2019, menos 0,4% em relação a 2018, a qual era de R$ 2.317. Já o rendimento médio mensal de todas as fontes de renda ficou em R$ 2.204, também em queda.

A massa real de rendimento no país foi de R$ 213,4 bilhões em 2019. Equivalente a um aumento de 2,2% em relação a 2018. O que reflete o aumento no número de pessoas com renda mensal, ou seja, mais pessoas estão trabalhando no país. Entretanto, esse número ampliou-se no mercado informal.

Outros 14,7% de brasileiros recebem fontes de renda de aposentadoria (20,5%); seguro-desemprego, programas de transferência de renda do governo e rentabilidade da poupança (7,8%); pensão alimentícia ou mesada (2,5%); aluguel e arrendamento (2,1%); entre outras.

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