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Taunsa, parceira do Corinthians na contratação de reforços, já possuía pelo menos três processos por calotes ler
A Taunsa, parceira do Corinthians na contratação de reforços que ainda não fez parte dos pagamentos devidos, já possuía pelo menos três processos por calotes nos tribunais de Justiça de São Paulo que, somados, passam de R$ 3 milhões.
Em um deles, a empresa é cobrada em R$ 2,6 milhões devido à rescisão de um contrato de investimentos que não foi quitado. A ação, de 2020, é movida por um empresário, que injetou R$ 1,3 milhão em um projeto do novo patrocinador corintiano.
No caso, o empresário investiu em uma iniciativa de financiamento internacional por intermédio da Taunsa, que deveria resultar em um retorno de US$ 50 milhões. O valor foi depositado, mas o acordo foi rescindido no fim do ano seguinte sem o retorno esperado.
Dessa forma, ficou acordado que a empresa pagaria o valor de R$ 2,050 milhões a título de devolução do investimento realizado, em quantia atualizada com juros, até abril de 2019. Porém, a Taunsa sumiu sem acertar a dívida, o que motivou o empresário a ir à Justiça. O valor, atualizado, hoje supera R$ 3 milhões.
À procura
Foram anexadas provas sobre o calote, razão pelo qual o juiz Rodrigo Chammes determinou, em dezembro de 2020, o pagamento do débito por parte da Taunsa em até 15 dias a partir da citação por um oficial de Justiça.
Contudo, até o momento nem a empresa nem seu CEO, Cleidson Cruz, foram encontrados, mesmo com diversas cartas de citação e intimação emitidas pelo Poder Judiciário.
Após diversas tentativas, o empresário pediu a expedição de ofícios a companhias telefônicas a fim de localizar o dono da Taunsa. A Justiça autorizou a expedição de alvará para busca de endereço das partes em cadastros de órgãos públicos ou empresas privadas.
O juiz determinou que a via digitalmente assinada de um despacho emitido em agosto do ano passado serviria como alvará judicial para buscar os endereços da Taunsa e de Cleidson. Até o momento, a Justiça ainda não havia encontrado as partes.
A Taunsa foi procurada para os esclarecimentos dos fatos. A empresa mandou uma nota: “A Taunsa Group e seus sócios nunca se esquivaram de prestar esclarecimentos ao Judiciário. Os processos mencionados são antigos e estão em andamento. A empresa confia plenamente na Justiça e não fará comentários.”
O Grupo Taunsa hoje tem sede em Campinas, mas começou em Araçatuba-SP, em 2008, com atividade limitada à produção diária de alimentos. Depois se expandiu, adquiriu terras no Mato Grosso e passou a apostar forte na produção de grãos. Atualmente o grupo planta, armazena e negocia soja e milho tanto internamente quanto para países do oeste da África. A empresa é um braço de um conglomerado sediado em Dubai, a ARJ Holding, que a partir de suas subsidiárias atua no mundo inteiro e nos mais diversos setores, da extração de petróleo ao mercado imobiliário. O grupo árabe foi fundado em 1964 ainda como uma fábrica de bombas de água, cresceu de forma acelerada, diversificou, e se agigantou após entrar no setor de construção civil no boom de urbanização de Dubai.
Mais dois casos
Em outro processo ao qual a coluna teve acesso, a Globao Soluções em Logística diz que prestou um serviço à empresa sem ter recebido. A cobrança é de R$ 22 mil.
Nesse caso, o Judiciário também deu 15 dias para a Taunsa efetuar o pagamento. O mesmo ocorreu em um processo da Sul América Companhia de Seguros, que cobra R$ 20 mil, em valores atualizados, da empresa desde fevereiro de 2018.
Paulinho teve seu retorno ao Corinthians ligado à parceria do clube com Grupo Taunsa. Recentemente, em entrevista ao programa “Grande Círculo”, do SporTV, sem citar o nome da empresa, o presidente corintiano, Duilio Monteiro Alves, disse que um patrocinador paga 100% da remuneração de Paulinho.
A empresa, porém, ainda não fez ao menos parte dos pagamentos que deveria ter realizado para o Alvinegro.
Fonte: Folha de São Paulo