Márcio França aposta na rejeição de Haddad para convencer Lula a tirá-lo do páreo em SP
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Márcio França aposta na rejeição de Haddad para convencer Lula a tirá-lo do páreo em SP
O argumento de França (PSB) passa pela ideia de que Haddad não agrega mais votos a Lula no interior de SP como ele ler
Munido de diferentes pesquisas que apontam um alto índice de rejeição a Fernando Haddad (foto) pelos eleitores paulistas,o ex-governador Márcio França, do PSB, tenta a todo custo convencer o ex-presidente Lula de que o pré-candidato do PT ao governo não tem chance de vencer em São Paulo.
Desde que o ex-governador Geraldo Alckmin desistiu da disputa estadual seduzido pelo plano de ser vice na chapa presidencial de Lula — o ex-tucano anunciou sua filiação ao PSB nesta sexta-feira, 18 –, Haddad tem liderado as sondagens de intenção de voto e gerado uma euforia na militância do PT, que nunca venceu no estado.
Mas, em uma recente conversa com Lula, França, que também é pré-candidato ao governo paulista e tenta obter o apoio do PT, enfatizou que Haddad não conseguiria agregar muito mais votos, para além do que as pesquisas já apontam, para conseguir vencer a disputa no segundo turno. Isso porque, hoje, o petista registra o maior índice de rejeição entre os candidatos.
Segundo a última pesquisa Quaest/Genial, divulgada na quinta, 17, 53% dos eleitores não votariam em Haddad. Já a rejeição a Márcio França, que foi governador em 2018 após a renúncia de Alckmin e perdeu a eleição naquele ano para o tucano João Doria, é de 37%.
Historicamente, o PT sempre teve dificuldades de conquistar o voto do eleitorado do interior do estado, normalmente mais conservador, que vota majoritariamente no PSDB. Nesta eleição, com a alta rejeição de João Doria — 70% disseram que ele não mereceria uma segunda chance como governador –, esses votos devem se dividir entre o tucano Rodrigo Garcia, vice de Doria, e o ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, candidato de Jair Bolsonaro.
França tenta mostrar a Lula que ele tem mais potencial para furar a “bolha” da esquerda, e que a resistência do PT em abrir mão da candidatura própria para apoiá-lo pode pavimentar a vitória do bolsonarismo em São Paulo.
Para o socialista, somente Lula pode fazer com que o PT tire Haddad da disputa.Ele avalia que a melhora no desempenho de Jair Bolsonaro na corrida nacional é oportuna para fazer com que o chefe petista repense seu palanque estadual em prol do seu projeto nacional de poder.
Fonte: Cruzoé e Portal UOL