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Eleições 2022

Bolsonaro e Lula definem estratégias e principais nomes para a campanha

Os dois candidatos que lideram as pesquisas de intenção de voto já fecharam o comando das equipes de marketing e da área jurídica ler

26 de março de 2022 - 11:00

A pouco mais de seis meses das eleições, Lula e Jair Bolsonaro começam a fechar estratégias e a definir os principais nomes de suas equipes para a corrida presidencial que, de acordo com todas as pesquisas divulgadas até aqui, tende a ser polarizada entre esses dois candidatos. O petista lidera as intenções de voto.

Marqueteiros

Do lado bolsonarista, o desempenho do PL durante a chamada janela partidária, que garantiu mais de 70 deputados na sigla do presidente, deu força a Valdemar Costa Neto, presidente da legenda, que comandará a campanha de Bolsonaro à reeleição. O dirigente já bateu o martelo sobre Duda Lima, que será o principal marqueteiro. Carlos Bolsonaro ficará em segundo plano, restrito à disseminação de conteúdo nas redes sociais, em parceria com deputados mais próximos do Planalto.

O vereador, aliás, perdeu espaço também na definição do tom da campanha. O filho do presidente defendia uma estratégia agressiva, similar à usada em 2018, mas Valdemar se sobressaiu e Bolsonaro será instruído a adotar uma versão mais “paz e amor”, evitando conflitos considerados desnecessários e tentando enfatizar agendas de seu governo. Essa decisão foi avalizada por outro filho do presidente, o senador Flávio Bolsonaro, que, assim como o ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, integra igualmente a cúpula da campanha.

No entorno de Lula, petistas ainda tentam encontrar o melhor mote para a campanha. Há uma divisão interna: enquanto alguns querem que o ex-presidente avance em uma postura de enfrentamento direto e aguerrido contra o bolsonarismo, outros preferem que o candidato invista, principalmente, em recordar “feitos” de seus governos, sobretudo no campo econômico. Uma coisa é certa: o PT tentará ao máximo apagar da memória do eleitor a gestão de Dilma Rousseff.

O marqueteiro do PT, Augusto Fonseca, da agência MPB Estratégia & Criação, trabalha para recuperar um velho discurso lulista: o de que, na era do ex-presidente, os brasileiros “comiam picanha” e “tomavam cerveja”, e “pobre ia para a faculdade e andava de avião”. A coordenação da propaganda petista ficará a cargo do ex-ministro Franklin Martins.

Jurídico das campanhas

Na área jurídica, o PT terá como coordenadores o advogado Cristiano Zanine o ex-ministro Eugênio Aragão — ambos atuam em defesa do ex-presidente desde a Lava Jato. Nesse campo, a principal preocupação será blindar Lula da guerrilha virtual bolsonarista, ironicamente inspirada na velha estratégia petista de assassinar reputações.

O PL, de Valdemar e Bolsonaro, contratou Tarcísio Vieira de Carvalhopara cuidar das questões jurídicas. A escolha por um ex-ministro do TSE não foi à toa: a campanha do atual presidente precisará manter uma boa interlocução com o tribunal que, durante a eleição, terá no comando Alexandre de Moraes, considerado algoz da militância bolsonarista.

Lançamentos das pré-candidaturas

No próximo domingo, Bolsonaro vai participar, em Brasília, de um ato de filiação de novos integrantes do seu partido, o PL. O entorno do atual presidente, temendo ferir a lei eleitoral, decidiu mudar o tom do evento, mas a cerimônia vai marcar o início para valer da pré-campanha à reeleição, com possibilidade de Walter Braga Netto ser anunciado como vice.

Lula, por sua vez, pretende fazer um grande ato, em São Paulo, na primeira semana de maio, para marcar a consolidação da sua pré-candidatura. O PT ainda não definiu se isso ocorrerá durante eventos de movimentos sociais ou da CUT já marcados ou em uma cerimônia à parte. Na ocasião, o petista provavelmente anunciará como vice Geraldo Alckmin, o ex-tucano que se filiou ontem ao PSB. As chapas só serão homologadas após as convenções partidárias de julho.

Fonte: O Antagonista

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