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Desigualdade

Gênero e raça impactam negativamente a renda dos brasileiros

Mulheres e negros ganham menos que homens branco; trabalhador com nível superior ganha seis vezes mais no Brasil ler

06 de maio de 2020 - 15:50

O rendimento médio mensal dos homens é 28,7% maior do que das mulheres em 2019. Eles receberam, em média, R$ 2.555 por mês, acima da média nacional (R$ 2.308). Já elas ganharam R$ 1.985, segundo estudo do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgado hoje (6).

A maioria da população em idade de trabalhar no brasil é mulher (52,4%), mas, os homens ocupam 56,8% dos que trabalham, indicando as restrições as mulheres no mercado de trabalho brasileiro.

A mesma situação repete-se no tocante a raça. Segundo a analista da pesquisa o IBGE, Alessandra Scalioni Brito

“O salário das pessoas brancas (R$ 2.999) foi maior do que o pago a pardos (R$ 1.719) e pretos (R$ 1.673). Brancos tiveram rendimentos 29,9% superiores à média nacional (R$ 2.308), enquanto os pardas e pretos receberam rendimentos 25,5% e 27,5%, respectivamente, inferiores à média nacional”.

Um outro fator importante com impacto na renda dos brasileiros, é o nível de escolaridade.

As pessoas sem instrução ganham em média R$ 911 por mês no país. Pessoas com ensino fundamental completo ou equivalente ganham R$ 1.472 por mês, 61,5% a mais. Os trabalhadores com ensino médio completo ganham em média R$ 1.788 por mês, ou seja, 27,6% a mais.

Já os trabalhadores com ensino superior completo ganharam, em média, R$ 5.108, renda três vezes maior que a daqueles que tinham somente o ensino médio completo e cerca de seis vezes que o rendimento dos trabalhadores sem instrução. Segundo Brito,

“O trabalhador brasileiro está mais escolarizado. A pesquisa confirma que quanto maior o nível de instrução, maior o rendimento”.

Em 2012, o número de trabalhadores com nível universitário no Brasil era de 14,8%. Em 2019, o índice alcançou a taxa de 20,8%.

 

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