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"Harmonia" entre Poderes

Daniel ordena e secretários e assessores voltam atrás em pedido de cassação de vereador

Por "harmonia entre Poderes", grupo voltou atrás e protocolou um pedido de desistência do processo contra Féfin ler

28 de março de 2022 - 13:57

Um pedido de afastamento e cassação do vereador Oswaldo Féfin Vanin Júnior, o Agente Federal Júnior Fefin (União Brasil – PSL), acaba de sofrer uma reviravolta na Câmara Municipal de Marília. Protocolado por quatro secretários e dois assessores do primeiro escalão do prefeito Daniel Alonso (PSDB) na semana passada, hoje (28) o grupo voltou atrás e protocolou um pedido de desistência do processo.

Assinam a desistência os secretários da Fazenda, Levi Gomes; da Saúde, Cássio Luiz Pinto Júnior; do Planejamento Urbano, José Antonio Almeida; e de Limpeza e Meio Ambiente, Vanderlei Dolce; além dos assessores Alysson Alex Souza e Silva e Marcelo José de Macedo.

Segundo o documento apresentado pelo grupo, o recuo atende a um pedido pessoal do prefeito Daniel e de outros vereadores da cidade que, segundo apurou o Marília do Bem, é a base da maioria na Câmara. Cancelamento ainda justifica decisão em busca de “homenagear o princípio da harmonia entre os Poderes”.

Os seis nomeados pelo Executivo também apresentaram um pedido para abertura de um inquérito, à Polícia Civil, contra o vereador por denunciação caluniosa. Sobre isso, o pedido protocolado hoje afirma que o grupo estará atento ao andamento do inquérito.

Acusações

O pedido afirmava que Féfin quebrou decoro parlamentar por condutas de foro intimo, da sua vida privada, bem como pela prática de denunciação caluniosa contra membros do alto escalão da administração Daniel Alonso. Em relação às questões de foro intimo, o documento apresenta quatro procedimentos de investigação de violência doméstica que foram abertos contra o vereador, todos já arquivados.

Sobre a denunciação caluniosa, segundo os denunciantes, o vereador tornou-se “motivo de chacotas” por “denúncias fantasiosas e caluniosas”, “afirmações imprecisas, confusas, mal elaboradas e estranhas” contra secretários municipais, assessores diretos e o próprio Prefeito Daniel Alonso. Este último foi alvo de pedido de cassação na última sessão, o qual acabou sendo rejeitado e arquivado pela maioria governista na Câmara Municipal.

Esta prática contínua do vereador estaria “expondo o Legislativo ao ridículo”, caracterizando a quebra de decoro parlamentar.

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