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Eleições 2022

Comandante do Exército deve assumir Defesa no lugar de Braga Netto

Walter Braga Netto, atual ministro, é o mais cotado a vice do presidente Jair Bolsonaro nas eleições ler

16 de março de 2022 - 11:00

A escolha do ministro da Defesa, Walter Braga Netto, para ser vice do presidente Jair Bolsonaro (PL) é cada vez mais dada como certa nos bastidores mesmo que ainda não tenha sido anunciada oficialmente. Com isso, o presidente e o ministro já trabalham para a sucessão no comando da pasta que cuida das Forças Armadas.

O nome mais cotado no momento é o do atual Comandante do Exército, general Paulo Sérgio. Fontes do governo e do Exército confirmaram essa possibilidade. Na caserna, a eventual troca seria “escolha natural”.

Na avaliação de generais, “nada mais lógico” do que um outro integrante do Exército assuma a cadeira da Defesa com a saída de um general. O próprio Paulo Sérgio tem mantido contato mais frequente com o presidente, inclusive com encontros no Palácio da Alvorada, fora da agenda oficial.

Por mais que haja um respeito entre as Forças, é comum uma certa disputa velada por espaço e relevância entre Exército, Marinha e Aeronáutica, por isso os generais não querem perder a cadeira.

Além disso, o Comandante é visto internamente como uma figura mais institucional e que manteve o Exército sob controle durante as ameaças de Bolsonaro no 7 de setembro do ano passado.

Outros generais no páreo

No Palácio do Planalto, o nome de Paulo Sérgio conta com a simpatia de alguns ministros, embora o atual titular da Secretaria Geral da Presidência, o também general Luiz Eduardo Ramos, já tenha se colocado à disposição do presidente para assumir a Defesa.

Por outro lado, Ramos, que costuma exaltar a sua amizade pessoal com o presidente, tem sido aconselhado a permanecer no Palácio do Planalto onde possui mais acesso a Bolsonaro e onde teria uma atuação mais próxima.

Há pelo menos mais um cotado na lista para o lugar de Braga Netto: o general Marcos Antonio Amaro, atual chefe do Estado-Maior do Exército, que passará para a reserva no fim do mês. Neste caso, no entanto, o fato de ele ter sido chefe da Casa Militar da ex-presidente Dilma Rousseff, segundo fontes do Planalto, atrapalham a escolha.

Troca sensível

Apesar de apoiarem o nome do Comandante Paulo Sérgio para a Defesa, alguns militares do alto escalão avaliam que é preciso ter cautela nas mudanças, principalmente em relação ao Comando do Exército. “Não é uma troca banal”, disse um general.

O Alto Comando já discute a possibilidade na troca na Defesa há algum tempo, agora com esse possível “efeito cascata” que atingiria o Comando do Exército passou a debater internamente também o sucessor de Paulo Sérgio.

Um dos nomes vistos hoje como o mais forte é o do general Marco Antonio Freire Gomes, já que atende aos critérios de antiguidade. Além disso, Freire Gomes chegou a ser o preferido de Bolsonaro quando o presidente decidiu demitir o então ministro Fernando Azevedo e Silva e trocar o comando das três forças no ano passado.

Foi na ocasião que Bolsonaro nomeou Braga Netto para a Defesa e o incentivou a ter um papel mais político em seu governo.

Medo de golpe

A escolha de Braga Netto para ser o vice na chapa à reeleição é alimentada, junto ao círculo mais próximo de Bolsonaro, por uma teoria que soa quase como conspiração.

Na visão de Bolsonaro, a escolha de um vice que integrasse os partidos do centrão fazia com que o presidente temesse sofrer uma tentativa de golpe seis meses depois em um eventual novo mandato.

Fonte: Carla Araújo e Juliana Dal Piva – UOL

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