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Aécio é absolvido de acusação de corrupção no caso JBS
Magistrado de SP considerou não haver provas de ilegalidade em pedido de R$ 2 milhões feito pelo tucano ler
O deputado federal Aécio Neves (PSDB) foi absolvido pela Justiça Federal em São Paulo da acusação de corrupção no caso envolvendo a empresa JBS.
O juiz Ali Mazloum, da 7ª Vara Criminal de São Paulo, considerou que não havia provas que pudessem ligar a atos de corrupção o pedido de empréstimo no valor de R$ 2 milhões feito por Aécio a Joesley Batista, presidente da JBS.
“A conduta típica descrita na denúncia não existiu no mundo fenomênico. Em outras palavras, está provada a inexistência do crime de corrupção passiva narrado pela PGR (art. 386, I, do CPP)”, disse o magistrado em sua decisão.
Além de Aécio Neves, a decisão do juiz se aplica à irmã do deputado, Andrea Neves da Cunha, ao primo Frederico Pacheco Medeiros, e a Mendherson Souza Lima, que também eram acusados no caso.
Em 2017, executivos do grupo J&F, proprietário da marca JBS, afirmaram que o então senador Aécio Neves tinha sido gravado pedindo R$ 2 milhões a um dos donos da empresa, Joesley Batista, para pagar sua defesa na Operação Lava Jato.
A quantia foi entregue a um primo do tucano, em ação filmada pela Polícia Federal. A gravação de 30 minutos foi entregue à Procuradoria-Geral da República e integrou acordo de delação premiada de Joesley Batista.
Na conversa, o tucano e o empresário combinam a entrega do dinheiro. Aécio afirmou que mandaria para receber a quantia alguém da sua confiança.
“Tem que ser um que a gente mata ele antes de fazer delação. Vai ser o Fred com um cara seu. Vamos combinar o Fred com um cara seu porque ele sai de lá e vai no cara. E você vai me dar uma ajuda do caralho”, disse Aécio, segundo a delação.
Fred é o apelido de Frederico Pacheco de Medeiros, primo do senador e ex-diretor da Cemig. Ele foi um dos coordenadores da campanha presidencial do tucano, em 2014.
Na época, o então senador tucano afirmou que sua relação com Joesley era “estritamente pessoal”.
Um dos problemas apontados pela defesa de Aécio ao longo do caso foi a participação do ex-procurador Marcello Miller nas negociações da delação de Joesley, cuja equipe ele começou a orientar antes de se desligar do Ministério Público.
Fonte: Folha de SP